Crise do Absolutismo e Introdução ao Iluminismo - 8º Ano

1) O ________ concentrava o poder político nas suas mãos.

2) Os luxos e gastos da corte e da nobreza eram mantidos com os ______________ e ____________, pagos na maioria pela população mais __________.

3) O rei francês __________ foi um dos maiores exemplos de rei absolutista.

4) A _______________ ofereceu apoio econômico ao rei.

5) Segundo os filósofos da época o Rei era o representante de _______ na Terra.

6) Nicolau ___________ foi um dos principais filósofos do Absolutismo e escreveu o livro “o Príncipe”.

7) No mercantilismo uma forma do país ficar rico era acumular ouro e prata isso é chamado de ______________.

8) Evitar que o ouro e a prata saíssem do país era chamado de ______________ alfandegário.

Veja o vídeo:

Absolutismo - Resumo

A Crise do Absolutismo

O absolutismo considerava o poder real como tendo uma origem divina. Na economia, o sistema mercantilista atrapalhou a produção e o crescimento da produção dos principais países europeus que haviam passado pelo processo de industrialização (França e Inglaterra).

O crescimento do Iluminismo levou a descrença no absolutismo. O filósofo francês Voltaire (1694-1778), por exemplo, criticava à ideia do direito divino dos reis. Ele defendia limites ao poder do monarca e não aceitava a autoridade do clero.

No mercantilismo, a burguesia conseguia novos mercados para a venda de seus produtos industrializados, isto é, ela queria a liberdade comercial, acabando, assim, com a exclusividade comercial, com o sistema de monopólios e com o Pacto Colonial, da economia mercantilista.

A principal proposta de rompimento com o absolutismo monárquico partiu do aristocrata, jurista e filósofo francês Montesquieu (1689-1755). Na sua obra, o Espírito das Leis, ele defendeu e formulou a teoria da distinção e da separação de poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário, fato que tornou diferente as democracias atuais tendo como principal acontecimento a independência dos Estados Unidos.

Contudo, no século XVIII as formas de governar pautadas no absolutismo e os princípios econômicos baseados no mercantilismo foram questionados pelo movimento que ascendia naquele contexto: o iluminismo. Somente no final do século XVIII, o mercantilismo e o absolutismo entraram um uma crise sem retorno e foram substituídos pelo liberalismo político e econômico.

Iluminismo – Introdução

Com o tempo filósofos, comerciantes e população em geral começou a questionar o poder do rei, a centralização do poder nas suas mãos, a opressão econômica e política.

Dai surgiu uma forma de pensar diferente, que era contra o pensamento Absolutista e ficou conhecido como Iluminismo. Esse tipo de pensamento se baseava no uso da Razão, que jogaria luzes na ignorância e nas superstições, além do uso da razão defendia as liberdades individuais, rompimento com a Igreja Católica, ou seja, separar a religião do Estado (governo).

Os iluministas queriam se libertar das trevas e da obscuridade dos regimes absolutistas e da influência da Igreja Católica. Muitos deles eram contra a religião instituída, mas não eram ateus, eles acreditavam que o homem chegaria a Deus por meio da razão. Ao contrário do que pregava a religião, os intelectuais iluministas defendiam que o homem era dono do seu destino e que a razão deveria ser utilizada para a compreensão da natureza humana.